Treinamento da nova equipe começa na quinta-feira, 24/03.
Deveria ser uma primeira reunião como outra qualquer que se faz quando se inicia o trabalho em um novo local. Mas diante dos últimos acontecimentos em que vários funcionários que não passaram no Processo Seletivo simplesmente resolveram faltar em massa como retaliação contra a Prefeitura, deixando a população como refém, esta reunião ganhou contornos especiais. Na tarde de quarta-feira, 23/03, 24 novos contratados por meio de Processo Seletivo para trabalhar no Pronto Socorro Municipal, que funciona nas dependências do Hospital Manoel Gonçalves, tiveram sua primeira reunião de trabalho com a presença da Secretária Municipal de Saúde, Ângela Amaral, e gerentes da Secretaria de Saúde de Itaúna.
Participaram da reunião cinco enfermeiros, seis auxiliares administrativos e 13 técnicos de enfermagem.
Foram passadas informações iniciais sobre funcionamento do serviço e como serão distribuídos em escalas. “Oferecemos as boas-vindas a todos, explicamos o momento de crise que estamos passando, mas buscamos motivá-los. A maioria esmagadora já trabalhou na área de saúde. Todos os enfermeiros e técnicos tem experiência na urgência e emergência, como solicitava o edital. Dois enfermeiros ja trabalharam conosco, dois trabalham na UPA de Mateus Leme, e um no hospital. Dos tecnicos de enfermagem que compareceram, três já trabalham conosco, dois trabalham na UPA em Divinopolis e três trabalham ou ja trabalharam no hospital e um trabalha no SAMU. Dos auxiliares administrativos, vários já trabalharam em clínicas médicas e Unimed. Todos se mostraram animados com o trabalho”, afirmou a Secretária de Saúde.
Na quinta-feira, 24/03, os novos contratados iniciam o treinamento específico de sua área a partir das 7h, no Pronto Socorro.
“Fiquei feliz com a participação e interesse demonstrado pelo pessoal. As auxiliares administrativas se mostraram pessoas bem articuladas e bastante simpáticas! Nosso objetivo é acolher o paciente em um momento de extrema fragilidade, quando eles sentem que seu bem estar ou até mesmo sua vida está em risco”, explica Ângela Amaral.